No último domingo, dia 16 de outubro, comemoramos o Dia Mundial do Pão, um dos alimentos mais antigos da humanidade e presente nas mesas de praticamente todos os lares brasileiros. Os egípcios criaram o alimento observando a fermentação de uma massa de farinha de trigo, por volta de 4000 a.C. No século III a.C, documentos provam que os gregos já tinham desenvolvido pelo menos 72 receitas de pão, misturando sementes aromáticas e ingredientes diversos. Naquela época, o alimento era oferecido aos mortos e servia de oferenda aos deuses.
No Brasil, porém, o pão só chegou no início do século XIX, trazido pela corte de dona Maria I e do futuro rei dom João VI, que fugiam das tropas de Napoleão Bonaparte, que dominavam a Europa. Segundo o sociólogo Gilberto Freyre, os reis trouxeram para a então capital do Brasil, o Rio de Janeiro, a farinha, a receita e até os padeiros. Por aqui, o produto ganhou mais açúcar e gordura na composição, o que resultou no que hoje conhecemos como pão francês. Assim como na Europa, aqui também usava-se fazer cruzes nas massas e rezar salmos para fazê-los crescer e ficarem macios e bonitos.
Este ano, temos um motivo a mais para comemorar. De acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen, em parceria com a Abima, o segmento de pães industrializados manteve-se em alta e atingiu 6,5% no primeiro semestre de 2011 na comparação com o ano passado. O faturamento do setor de pães e bolos industrializados foi de R$ 1,4 bilhão, que equivale a um crescimento de 12,2% no período. A Abima tem atuado de maneira dinâmica para manter estes números em alta, sempre divulgando os benefícios de um alimento nutritivo, barato e acessível a todas as classes sociais.
Fonte: Abima http://www.abima.com.br/notEabima.asp?cod=234
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